A ABBA organizou uma viagem técnica e turística à França e Holanda, de 03 a 11 de setembro de 2005.
O grupo foi composto por 55 pessoas – Bahia (09), Goiás (07), Minas Gerais (09), São Paulo (18), Paraná (10) e Rio Grande do Sul (02). A viagem teve como objetivos conhecer a Cadeia Francesa da Batata, participar do Potato 2005 em Emmeloord – Holanda – e aproveitar para realização de atividades turísticas e culturais. Como atividades turísticas e culturais, o grupo visitou locais históricos tais como palácios, museus, igrejas, monumentos, shoppings, restaurantes, etc.
Como atividades técnicas, o grupo teve oportunidade de conhecer pessoas, empresas e organizações que já foram modernizadas para serem competitivas ao mundo globalizado. Na França, visitamos o Rungis Marche International, o maior e mais moderno centro de distribuição de alimentos frescos da Europa; a F.N.P.P.T – Federation Nationale dês Producteurs de Plants de Pomme de Terre e o Comitê Nord – organizações profissionais dos produtores franceses; a empresa Parmentine – empresa especializada no fornecimento de batata fresca às grandes redes de varejo e uma loja do Carrefour onde pudemos observar a diversidade de batatas para atender às demandas dos consumidores.
Na Holanda, participamos da feira quinquenal de Emmeloord – uma das maiores feiras da cadeia da batata; visitamos a Agrico – uma das maiores produtoras de batata-semente do mundo; a Tolsma Techniek – empresa que produz modernas máquinas de beneficiamento de batata, cebola e cenoura. Também visitamos as empresas Bejo Sementes e Enza Zanten, especializadas na produção de sementes de cenoura e cebola.
Pudemos observar nestes países, em pleno funcionamento, diversas atividades que, infelizmente, continuam como problemas no Brasil. Destacamos as modernas legislações inerentes à batata-consumo, semente, ambiental – são exequíveis e proporcionam resultados práticos; a organização das cadeias produtivas – altamente profissionalizadas, sustentáveis e competitivas; os mecanismos de agregação de valores – rastreabilidade, embalagens, variedades; a defesa comercial e fitossanitária – inexistência de inadimplência e uso obrigatório de batata-semente certificada; a abundância de tecnologia – mecanização, transporte, beneficiamento, embalagens, nutrição, variedades, etc; a satisfação e o respeito aos consumidores – classificação moderna e informações culinárias. Sem dúvida, estas mudanças só foram possíveis porque houve a integração profissional das pessoas, empresas, segmentos e governo e as decisões atenderam aos interesses coletivos em detrimento do individual.
Quando nossas fontes de batata semente eram sementes importadas, não tínhamos preocupação com possíveis variações genética. Esta preocupação era das empresas detentoras da variedade ou produtora das sementes. Hoje, temos produtores que fazem todo...
Comercialização de HortifrutiOs cinco mais vendidos são : batata, cebola, laranja pêra, banana nanica e folhosas. Sobre a Batata Fonte de abastecimento: São dois atacadista de São João da Boa Vista: Márcio Cereais e...
Maria Helena Tabim MascarenhasEng. Agr., M.Sc EPAMIG/CTCOCP 295 – CEP 5701-970Sete Lagoas/MGtabimm@epamig.br A cenoura, Daucus carota L., pertence à família Apiaceae. Provavelmente originária da região mediterrânea, entrou no Brasil no período da colonização portuguesa....
Thaïs Dias Martins1 & José Otavio M. Menten21 Engº. Agr° M. Sc., Doutoranda em Fitopatologia, ESALQ/USP – martins@esalq.usp.br.2 Engº. Agr° Prof. Associado da ESALQ/USP – jomenten@esalq.usp.br – 19 3429.4267 / R-216 Em 1920 iniciou-se...