A ABBA organizou em 2007 o Curso – Produção de Batata no Brasil nas cidades de Ponta Grossa/PR (26 e 27 de junho), Campinas/SP (28 e 29 de junho) e Araxá/MG (12 e 13 de setembro).
O objetivo do curso foi proporcionar novos conhecimentos aos jovens, a atualização e reciclagem de informações para aqueles que já trabalham a mais tempo na atividade.
Os professores que realizaram as palestras foram: Newton Granja, Fisiologia da Produção (IAC – Campinas), Paulo César Resende Fontes, Nutrição e Adubação (UFV – Viçosa), Eduardo Mizubuti, Requeima e Pinta Preta (UFV – Viçosa), André Luis Lourenção, Mosca Branca e Trips (IAC – Campinas), Jaime Maia dos Santos, Nematóides da Batata (UNESP – Jaboticabal), Carlos Alberto Lopes, Murchadeira e Canela Preta (Embrapa Hortaliças – Brasília), Hilário Miranda da Silva Filho, Rizoctonia e Sarna Comum (IAC – Campinas), Jose Alberto Caram de Souza Dias, Viroses da Batata (IAC – Campinas).

De acordo com as fichas de inscrições as participações nos três locais foram dos estados do Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Bahia, São Paulo, Paraná, Mina Gerais. Ponta Grossa: teve um total de 118 participantes, Campinas contou com 92 alunos e Araxá teve 135 inscritos. No total foram 345 participantes.
Deste total, 90% foram do Paraná, São Paulo e Minas e mais de 90% dos participantes foram homens. Mais de 70% dos participantes foram técnicos das empresas de agroquímicos e produtores (veja quadro 1).
Além das palestras foram realizadas algumas avaliações que tiveram os seguintes resultados:
Resultados da avaliação do curso – Os participantes atribuíram notas zero (péssimo) e 10 (excelente). A média geral do curso foi oito, três, ou seja, os participantes consideraram o curso muito bom.

Resultados da avaliação do curso – Os participantes atribuíram notas zero (péssimo) e 10 (excelente). A média geral do curso foi oito, três, ou seja, os participantes consideraram o curso muito bom.

Resultados das avaliações por disciplina – O quadro 2 informa a média aritmética das notas obtidas pelos alunos em cada disciplina.
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| Dr. Jaime Maia (UNESP-Jaboticabal) | Dr. Carlos Alberto Lopes (Embrapa Hortaliças)  | 
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| Dr. Eduardo Mizubuti (UFV-Viçosa) | Dr. Paulo Fontes, UFV-Viçosa, (esquerda) e Dr. Lourenção IAC-Campinas, (direita)  | 
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| Dr. Hilario Miranda – IAC (Campinas) | Dr. Newton Granja – IAC (Campinas) | 
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| Dr. Caram – IAC (Campinas) | 
Local
Também foi solicitado para os participantes citar os pontos positivos e negativos, e sugerir melhorias para as próximas edições do curso.
Destacamos como pontos positivos atribuídos pelos participantes:
• Integração e intercâmbio dos participantes.
• Excelente nível dos palestrantes e dos temas apresentados
• Locais onde foram realizados os cursos
• Ponta Grossa, Campinas e Araxá.
• Apostila – cópia integral das apresentações • Avaliação de fi guras (objetividade e treinamento)
• Organização geral do curso pela ABBA.
• Disseminação de conhecimento técnico.
Destacamos como pontos negativos atribuídos pelos participantes:
• Pouco tempo para as palestras e falta de apresentação de alguns problemas fitossanitarios importantes.
• Baixa qualidade de alguns slides na apostila.
• Ausência de trabalhos sobre tratos culturais e resultados com defensivos.
• Atraso no início das atividades
• Fumantes.
• Falta de troca informações sobre experiências práticas de situações de campo – adubação e controle de viroses.
• Defi ciência de alguns materiais didáticos, alguns palestrantes foram muito técnicos e não se preocuparam em passar informações mais práticas.
• Prova fi nal e introduções de alguns palestrantes foram muito longas.
• Falta divulgação do curso no meio acadêmico.
• Ausência de dinâmicas para troca de conhecimento entre os participantes.
Destacamos as principais sugestões de melhoria para as próximas edições do curso:
• Realização periódica do curso, assim como aumentar para três dias para permitir que os assuntos sejam mais discutidos.
• Realização de cursos com menos assuntos e aumentar os tempo de apresentação e discussões.
• Abordar outros assuntos como preparo do solo, mecanização e irrigação. Melhorar material didático (apostila)
• Ampliar a divulgação do curso.
• Criar prêmio para a avaliação de imagens.
• Distribuição do cadastro dos participantes durante o curso para facilitar contatos.
• Solicitar aos palestrantes apresentações objetivas
• Fornecer o número do telefone do “Pai Ambrosio”
Finalizamos esta matéria agradecendo aos professores, equipe de apoio e a todos os alunos que participaram do Curso – Produção de Batata no Batata no Brasil.
A ABBA reforça a seguinte idéia – O MUNDO É DE QUEM FAZ…

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